Opah, estou passada!
Eu concordo com a ideia de que todos devemos contribuir para a resolução da crise (na medida do que é possível resolver). Aumentam os impostos, toca a todos, aumentam a electricidade, o gás, a água, o combustível, toca a todos...cortam os subsidios da função pública, reduzem salários, congelam as progressões nas carreiras...toca a função pública. Certo! Agora expliquem-me, não é o Estado que tem que reduzir a despesa, para cumprir o orçamento da Troika (sim, da troika, não é de Portugal!)? não é o Estado que tem divídas imensas aos fornecedores privados, que, em contrapartida, não os permite pagar aos seus fornecedores e funcionários...portanto, esta conversa de cortar nos salários dos privados não me parece muito correcta. Com o dinheirinho da Troika, deveriam começar a pagar as dividas a essas empresas, que andam a passar por momentos dificeis, que têm despedido pessoas...a fim de tentar equilibrar a balança. Porque, verdade, verdadinha, os funcinários públicos têm lugar quase vitalício, mas no privado, se coisa corre mal não há nenhuma Troika que ajude e a falência e o, consequente, desemprego é inevitável! Tenham juízo! FUI!
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